São 20h41 de um sábado de carnaval, e eu estou prestes a desligar o computador. Acabei meu trabalho agora (pois é).
Olhei pro lado e vi você dormindo. No Spotify, toca “Zero” da Liniker, numa versão Lo-fi. Tantas coisas começaram a passar pela minha cabeça, que tive que voltar a música, abrir um novo projeto no Google Docs e começar a escrever esse texto.
Há dois dias atrás eu chorei simplesmente porque me dei conta de que te amo muito (sim, eu estava na TPM, e você sabe disso). Ainda acho muito estranho/engraçado/novo esse sentimento de amar tanto alguém que entrou na minha vida há “pouco” tempo, e ver que esse amor é recíproco.
Fico olhando seu rosto… sua boca grande e desenhada, seu nariz fino e delicado, sua sobrancelha desenhadinha e sempre bem feita… sabia que você dorme com um “meio sorriso” no rosto? É lindo.
Sou tão feliz por ter encontrado você. Aliás, por você ter me encontrado (e por não ter desistido de tentar me conquistar). Quem diria que, em tão pouco tempo, nós conquistaríamos tanta coisa juntos, não é?
Obrigada por tanto! Por me fazer evoluir como pessoa, por sempre me apoiar, por estar comigo em todos os momentos, e por me fazer feliz.
A música diz: “deixa eu bagunçar você”. E, sem dúvidas, você me bagunçou e ainda bagunça. Te amo.
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